sábado, 30 de agosto de 2008

Pós-regressão!!!

Nesse sábado (30/08) será meu último dia de aula na pós graduação. Vocês não tem idéia do quanto estou feliz por finalizar esse curso. E quando chegamos aos “finalmentes” de alguma coisa é hora de fazer aquela reflexão básica em que se pode resumir em uma pergunta: Valeu a pena?
Sinceramente...não!!!

Então meu top 7 de hoje vai ser sobre as coisas que me fizeram arrepender de ter cursado essa pós-graduação.



7 motivos para eu me arrepender da pós graduação:

1. Coordenação fraca. Em qualquer curso, seja graduação, ou pós-graduação, o pilar que sustenta o curso vem de uma coordenação forte, ativa, que acima de tudo luta para que o curso em questão seja de primeiríssima qualidade. Mas ao longo desses 1 ano e meio de curso, o que vi foi o oposto. Teve coordenador que abandonou o curso, teve coordenador que mal apareceu no curso...e os que ficaram não mostraram muito serviço não, pelo menos foi essa a impressão que eu tive.

2. “Faça o que eu digo...não faça o que eu faço”. Acho que esta frase representa bem o que alguns dos meu queridos professores nos ensinaram durante o curso inteiro. Num curso de Educação Ambiental em que se falava tanto em preservação de nascentes, reciclagem e etc...durante todo esse tempo a minha sala não teve uma coisa que deveria ser imprescindível ao curso: uma lata de lixo.

3. Disciplinas que não correspondem ao conteúdo. A grade curricular que o curso oferecia, foi de encher os olhos, o grande porém em questão é que o conteúdo muitas vezes não tinha muito haver com a proposta. Por exemplo: tive uma disciplina de arte-educação, cujo o ponto alto da aula, foi aprender a fazer grude com maisena e colar pedacinhos de jornal numa caixa de papelão empoeirada...muuuuito instrutivo.

4. Professores “Woodstock”. Não posso negar que tive professores ótimos também, ainda que poucos, professores que realmente fizeram valer meu muito suado dinheirinho investido, mas a grande maioria, infelizmente...não atendeu minhas expectativas...parece que saíram do festival Woodstock com aquela filosofia bicho grilo de paz e amor, conteúdo que era bom...nada e as aulas dava até son...zzzZZZZZZZ.

5. Pouquíssimos trabalhos de campo. Acredito que um curso que atende pelo nome de Educação Ambiental: princípios e práticas. Deveria pelo menos ter essa prática na maioria das disciplinas...o que não foi o caso...foi na base do cuspe e giz...ou melhor cuspe e power point.

6. Brigas e mais brigas. Uma coisa que não faltou no curso foram brigas e discussões entre alguns colegas. Nenhum sábado ( dia do curso) passava despercebido. Era como se tivéssemos em meio a uma guerra...mas aonde estavam os coordenadores para promover o espírito de solidariedade e cooperativismo que tanto falavam entre os colegas? Provavelmente debaixo de alguma carteira fugindo do fogo cruzado.

7. Trabalhos e projetos pós termino de curso. Minhas aulas acabam no sábado, mas infelizmente não é o fim, já que alguns professores tiveram a brilhante idéia de dar trabalho nos 45 dos segundo tempo do final de curso, tenho trabalho a entregar até Outubro e o diploma sabe-se lá quando vai aparecer.

Por essas e outras razões, estou em quase estado de êxtase pelo término do curso. Como já disse, não vou negar que tive bons momentos, fiz amigos pra vida toda e que também tive (poucos) excelentes professores, mas no geral...estou saindo aliviado, pois sobrevivi a tudo que mencionei acima.

Agora, e aproveitar o que de melhor eu tive e seguir em frente com minha vida.

Obs: Na foto...eu e meus colegas Power Rangers, rs. Porque tivemos que ser super-heróis pra agüentar isso tudo.



1 motivo para eu ter seguido em frente:



Meus amigos: Joelma, Thaty, Fernanda, Andréa, Stênio, Wellington...vou sentir saudades, mas nos encontraremos nessa nova empreitada da vida!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Os 7 gatos mais desprestigiados pela mídia.

Já notaram que nos filmes e/ou desenhos com animais existe um grupo que é sempre mais injustiçado? E não são os cães, já que seja em filme, desenho ou propaganda, os caninos reinam absolutos, é cão que joga basquete, é cão que enfrenta uma floresta cheia de animais ferozes e ainda tem que tomar conta de uma criança medrosa, é o cão que enfrenta bandidos e por aí vai. Enfim os cães dominam as telinhas. Mas e os outros bichos? Para variar um pouco, as vezes surge um filme com um gorila, um papagaio e até ratos, todos eles espertinhos, bonitinhos (arghh) ...mas não existe animais mais desprestigiados pelo cinema do que os gatos...já notaram que os gatos são sempre os vilões? Os pobres felinos sempre levam a pior nos filmes e nos desenhos. Então, em homenagem aos pobres gatinhos sempre com uma imagem tão negativa na mídia, resolvi fazer uma lista, com...

Os 7 gatos mais desprestigiados pela mídia.

1. Tom (Tom e Jerry). Esse é clássico. Jerry é o rato esperto que vive fugindo do gato Tom, que em 99,9% dos episódios sempre se dá mal.

2. Frajola (Frajola e Piu Piu). Como eu tenho ódio desse passarinho cabeçudo. Nada mais chato do que o desenho dele, de inocente o canário amarelo não tem nada e o pobre do Frajola sempre leva a pior. Agora me veio uma dúvida nada haver com esse tópico... Seria o Piu Piu um parente distante do rato cabeção Cérebro...do desenho Pink e Cérebro? Mistééériooo.

3. Garfield. O gato laranja listrado é guloso, preguiçoso, adora ver tv e como passa tempo ainda inferniza a vida do pobre cãozinho Odie, que de bobo não tem nada (como todo cachorro do cinema) sempre dá um jeito de reverter a situação pro lado dele.

4. Snarf ( Thundercats). O gato mais “Amélia” dos desenhos animados: passava, lavava, cozinhava e ainda servia de babá para o líder dos Thundercats, o marmanjão de juba vermelha Lion. Acho que o snarf tinha tantos afazeres domésticos porque ninguém agüentava a conversinha fiada daquele gato, sempre resmungando com aquela voz arrastada dele.

5. Como cães e gatos (filme). Nem preciso dizer, ou melhor, escrever muita coisa: Os cães são agentes secretos lutando para salvar a Terra...Adivinha quem são os vilões?

6. Manda Chuva. O gato malandro que só quer sombra e água fresca. Ele e sua gangue de gatos igualmente desafortunados utilizam métodos poucos ortodoxos para conseguirem dinheiro ou comida.

7. Gato Felix. Esse quase ninguém lembra, mas é das antigas...e olhe que ele foge ao esteriótipo do gato malvado, pelo contrário, é um gato de bom coração que tem uma bolsa que se transforma em qualquer coisa que ele quizer.
Um gato com uma bolsa? Hummmm...muito suspeito. O desenho teve até algum sucesso, mas por ironia do destino...um certo Mickey Mouse desbancou o pobre gato preto de bolsinha suspeita. Também, um gato com uma “bolsa mágica”...que coisa mais xarope! Nos dias atuais, com um enredo desses, o pobre gato Felix estaria rodando bolsinha.

Viu como o mundo é injusto com os gatos!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Diário do João


Episódio de hoje:

Eu contra os esportes...ou seria os esportes contra mim? (parte 2)


Depois que perdi a minha bicicleta, ou melhor, esqueci na banca de jornal, melhor dizendo...depois que eu entreguei minha bicicleta de bandeja para o primeiro marginal de plantão mesmo que sem querer querendo. Fui tentar tirar carteira de motorista, afinal, pra que ter uma bicicleta se eu poderia ter um carro. Fiz o exame e não passei, aí minha situação só piorou...sem bicicleta, sem carro...o jeito é gastar sola de All Star mesmo.

Mas voltando aos esportes, devido à correria do dia a dia (trabalho-faculdade) a minha única opção acabou sendo musculação. Ainda hoje, quando olho para sala de musculação da academia, me vem a cabeça aquelas câmaras de torturas medievais, onde os coitados dos presos, eram torturados. Talvez a academia seja a versão novo milênio das salas de tortura, a diferença é que pagamos por essa tortura.

Acho que já deu pra perceber que não sou muito fã de musculação não é mesmo. Também já troquei de academia mais do que a Adriane Galisteu trocou de namorados. Sempre achei musculação muito chato, os instrutores uns carrascos narcisistas e confesso que não tinha muito pique pra isso não. Eu quando estou na academia, eu procuro avaliar bem o que eles oferecem, e não só na questão de espaço físico, aparelhos atualizados e higiene do local, prezo principalmente o atendimento. E isso a maioria das academias, pelo menos as que freqüentei, deixam a desejar no atendimento, por isso meu desinteresse por qualquer modalidade esportiva nas academias daqui.

Agora finalmente, encontrei uma academia que estou me sentindo bem, o atendimento é legal, a qualidade dos serviços deles são de primeira, tem um bom espaço, tudo limpinho, os instrutores...hummm...ainda são carrascos, mas não são narcisistas, são pessoas ótimas de lidar e sempre atentas a acompanhar todo mundo nos aparelhos. Resumindo, pela primeira vez estou satisfeito em estar numa academia...tá valendo o que estou pagando. E hoje posso dizer que me tornei um aluno aplicado. Lembram do post que escrevi sobre meu recomeço na academia? Pois é, desde então não faltei nenhuma vez, faço meus exercícios religiosamente e estou maneirando na alimentação. Contudo...que uma sala de musculação me lembra as câmaras de torturas medievais...ainda sim, me lembram.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Episódio de hoje: Eu contra os esportes ou seria os esportes contra mim?

Desde pequeno sempre quis praticar esportes, participar de jogos, ganhar medalhas...só que sou uma negação nas atividades esportivas. A começar pelo futebol, paixão nacional...seria tão bom se eu fosse bom no futebol, mas nunca fui, eu era sempre o reserva no time de futebol da rua, mas, para meu consolo, eu era o melhor dos piores... dos meninos ruins de bola que sobraravam eu era o melhor, então ficava torcendo para o jogo acabar logo para poder entrar na partida. O time que perdesse eu escolhia um pra ficar na reserva e eu entrava para jogar. Secretamente eu também torcia para alguém machucar...assim eu entraria mais rápido por jogo. O problema é que eu nunca fui um jogador bem sucedido, era péssimo. E como eu tava cansado de esquentar banco larguei o futebol de vez.

Depois resolvi jogar voley, que achei mais interessante que o futebol. O problema é que era muito difícil arrumar um time de voley na minha cidade já que 99% gostava de jogar futebol...mas mesmo assim, ainda joguei muito voley na rua e no clube. Mas de repente ninguém mais queria saber de voley, as brincadeiras na rua eram só futebol e a única coisa em que eu era mais ou menos bom ( o voley) ninguém animava jogar.

Aí resolver explorar o mundo na minha Montain Bike, quando finalmente aposentei a minha saudosa Monark BMX. Mas minhas investidas na vida de ciclista também não foi nada agradável. Uma vez, fui andar de bicleta com meus primos, e resolvi carregar uma amiga deles no cano da minha bicicleta...como eu era muito exibido quiz mostrar para menina que eu consiguia andar sem as mãos com ela no cano da bicicleta...resultado disso: a menina caiu, minha bicicleta foi parar em cima dela e eu em cima da bicicleta. A menina não se machucou (gravemente) mas ganhou o apelido de “ralada”. Depois disso, deixei o exibicionismo e as barberagens de lado.

Um belo domingo, fui comprar jornal na banca, que nem fica longe da minha casa...só que eu tava com preguicite aguda e resolvi ir de bicicleta. Chegando na banca, comprei meu jornal e uma revista que estava de olho nela a muito tempo...minha felicidade foi tamanha que sai da banca lendo a revista com o jornal debaixo do braço...a pé.
Na quarta feira da mesma semana precisei da bicicleta, mas não encontrei. Achei que tivesse roubado, mas na minha casa sempre tivemos todo cuidado com portas, janelas. Então fui puxando minha memória até que me lembrei que esqueci a bicleta na banca...sem cadeado em frente a um fliperama. Quando lembre disso, preferiria ter esquecido...afinal dei a bicleta de bandeja para o 1° marginal de plantão. Depois disso, nunca mais tive uma bike...até mesmo porque fiquei mais ambicioso e para que ter uma bicicleta sendo que eu poderia ter um carro? Isso aos 18...hoje aos 28 continuosem bicicleta, sem carro, só gastando sola de All Star... mas isso é assunto pra outro tópico.

Continua...

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Coleções...

Milhões de pessoas colecionam os mais diversos objetos em todo o mundo. Tem gente que coleciona de tudo, desde de caixas de fósforos a obras de artes famosas. É difícil encontrar alguém que nunca colecionou nada na vida. Eu mesmo já tive várias coleções e ainda hoje tenho esse hábito de colecionar alguma coisa. Para mim, colecionar é uma forma de entretenimento, algumas coisas guardo porque tem um valor afetivo, outras são um simples “hobby”. Essa minha mania de colecionar vem desde a infância, já colecionei muita coisa...mas hoje em dia, essa minha mania está mais controlada. Então a lista de hoje é sobre algumas coleções que já fiz ao longo dos meus..vinte e...poucos anos.

1° - Revista em quadrinhos. Eu já falei aqui no blog sobre minha paixão por quadrinhos. isso começou na infância com as revistinhas da Turma da Mônica e as revistinhas de super heróis tipo x-men, Demolidor foi um gosto que herdei do meu irmão. Fato é que eu ainda curto muito quadrinhos e sempre que aparece algo legal na banca eu costumo comprar e nem sei mais onde guardar tanta revistinha. Doar? No thanks...muitas delas tem valor sentimental pra mim, são lembranças que vem de infância. Prefiro ser caridoso com outra coisa, tipo doar cinco centavos para caridade, essas coisas...mas minhas revistas em quadrinhos...prefiro sobre minha tutela.

2° - Álbum de figurinhas. Já tive vários...principalmente do chiclete ping pong. Tive o álbum do ping pong Pantanal, ping pong Amazônia, Copa do Mundo, Aladin, Rei Leão e por aí vai. Gastava todo meus cruzados e cruzeiros de real, comprando um monte de chicletes cujo meu único interesse eram as figurinhas para completar o álbum e com as repetidas jogar “bafo” no recreio da escola. E o montade de chiclete? Era suprimento para o café da manhã, almoço, lanche e jantar...a alegria de qualquer criança e principalmente dos dentistas de plantão. $$$

3° - Álbum de figurinhas 2. Nem só de ping pong vivia uma criança da década de 80. Tinha os álbuns de figurinhas que podiam ser comprado nas bancas: campeonato brasileiro, copa do mundo, todo menino colecionava. Mas os mais legais que eu tive foram do Jaspion, Black Kamen Rider e do Esquadrão Relâmpago Changeman ( os power rangers dos anos 80), naquela época eu estava sempre a espreita de qualquer parente que fosse passar perto de uma banca de revistas, pois era obrigatório trazer muitos pacotinhos de figurinha para mim. E depois de completar o álbum, colava as figurinhas repetidas no estojo da escola, no guarda roupa, na janela, na geladeira, na cabeceira da cama, no espelho, na bicicleta, no carro do meu pai...

4° - Iô-Iô coca-cola. Os iô-iôs eram simples, mas o que fez virar mania mesmo era trocar as tampinhas por iô-iôs com a marca de seu refrigerante preferido. Tinha o da sprite que era verde, tinha o da fanta que era laranja e o da coca cola que era vermelho...virou febre nas brincadeiras de rua, no recreio da escola...eu tive os 3 (coca, fanta e sprite)...mas como eu era o Change Dragon ( o power ranger vermelho dos anos 80) eu gostava de brincar era com o da coca cola. Fazia altas manobras com meu iô-iô até que um dia ele espatifou de tanto tentar fazer ele andar de “cachorrinho”. Uma pena...chuif!

5° - Bonequinhos articulados do “Comandos em ação”. O desenho animado deles era um saco, mas colecionar os bonequinhos articulados deles era o maior barato. Tive muitos, mas não guardei nenhum de lembrança, já que nas minhas brincadeiras de guerra, fui obrigado a botar fogo e desmembrar todos eles...só pra dar um pouco de veracidade na brincadeira. Bom...pelo menos eles foram bons soldados!

6° - Kinder Ovo. E imaginar que o Kinder Ovo já custou R$0,80. No auge do Kinder Ovo, tive a coleção dos leãozinhos e dos hipopótamos...e morria de raiva quando vinha aqueles brindes fajutos (carrinho, aviãozinho, etc). Hoje em dia com o Kinder Ovo custando R$2,40, teria que vir com moedas de ouro para eu colecionar de novo.

7° - Dvds de filmes e seriados. Como não tenho TV a cabo em casa e nem uma Internet que preste...a minha solução é comprar dvds de filmes e seriados que eu gosto. O legal disso é que posso assistir aos meus seriados e filmes favoritos sem intervalo e rever quando eu quizer. Como a grana é curta, estou sempre à espreita de alguma promoção na Internet ou no shopping. Ao primeiro sinal de preço baixo...é hora do porco-cofre dizer adeus a esse mundo cruel e ser estraçalhado no chão...mas o pobrezinho sabe que é por uma causa maior. rs

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

7 motivos para odiar novelas mexicanas

Elas já reinaram absolutas nas noites do SBT, e como se a tortura não fosse suficiente passaram também a ocupar as tardes...bastava você ligar a TV e lá estavam elas...
As novelas mexicanas. Essas novelas são produzidas a toque de caixa, são mal feitas, tem péssimos atores e atrizes, mas sabe-se lá como conseguem fazer sucesso mundo a fora. Por isso mesmo criei a lista:

7 motivos pra odiar novelas mexicanas

1° - O cenário. Pode ser o núcleo pobre ou no núcleo rico...o mal gosto permanece, sofá vermelho, parede laranja, tapete amarelo florescente. O núcleo pobre geralmente vive em uma vila e as casas parecem um depósito de lixo...como se sujeira fosse requisito para pobreza.

2° - O enredo. Não existe nada mais batido que enredo de novela mexicana, só mudam os atores. Tudo gira em torno da garota pobre mas de bom coração que se apaixona perdidamente por rapaz rico. Quanta falta de criatividade...eles poderiam ao menos colocar a menina rica e o rapaz pobre pra variar um pouco.

3° - A mocinha chamada Maria. Não sei porque, mas toda protagonista de novela mexicana obrigatoriamente tem que se chamar Maria...já teve Maria do Bairro, Maria Esperança, Marimar, mas podemos resumir isso tudo a Maria vai com as outras...já que toda novela a Maria da vez é pobre e suja (vide foto), mas de bom coração e claro virgem até nas pontas do cabelo. O cara tem que ser um príncipe mesmo pra agüentar a porcaria da amada...pobre tudo bem, mas sujinha...faça me o favor.

4° - A vilã n°1. lóóógico que a mocinha antes de ficar com o mocinho tem que comer os burritos que o diabo amassou e chorar rios de lagrimas em todos os capítulos...e quem se carrega desse feito geralmente é a sogra, mãe do mocinho da trama, que não aceita o namoro do filho rico com a moça pobre então persegue a coitadinha a novela toda. A vilã n° 2. Como se já não tivesse sofrimento suficiente, a pobre mocinha ainda tem que enfrentar a fúria da ex namorada do galã, todo mundo conhece o caráter da moça, mas na primeira mentira deslavada todos caem como um patinho. Só em novela mesmo.

5° - A dublagem. Parece que a dublagem das novelas mexicanas são feitas por encomenda. Como se não bastasse a falta de sincronia entre a dublagem e os personagens, Os dubladores parecem que foram escolhidos a dedo: A mocinha da vez tem uma voz chorosa, a vilã conversa gritando em todas as cenas, e a cada maldade solta uma gargalhada de 5 minutos...que faria o coringa ter inveja. Os adolescentes parecem que são dublados por crianças e as crianças parecem que são dubladas por bebês e os velhos parecem que a cada palavra vão morrer naquele instante.

6° - O figurino. Seria trágico se não fosse cômico. Mas podem notar...a boazinha sempre se veste com roupas claras, saia longa e uma blusa que tampa qualquer vestígio aparente de pele e uma maquiagem bem angelical. Agora a vilã, usa maquiagem pesada, um batom vermelho sangue e uma blusa tão decotada que os peitões só faltam furar o olho de alguém.

7° - Lágrimas e mais lágrimas. Novela mexicana, não é novela mexicana sem a mocinha chorar do começo ao fim da novela...poderia abastecer o rio São Francisco com todas as lágrimas que ela vai derramar do princípio ao fim da novela. Feliz da vilã, que quando chora na novela...a câmera fixa bem seu rosto e escorre apenas uma lágrima em meio ao olhar de ódio que ela faz. Isso que é economia. Aprende Brasil!

segunda-feira, 4 de agosto de 2008


Ontem completei 28 anos!
28 anos com saúde e paz de espírito. Um longo caminho percorrido e ainda muito a percorrer...

Aproveitando a data, vamos a mais uma lista:

7 momentos FLASHBACK da minha vida.

1° - Meu nascimento. É claro que esse seria o primeiro tópico. Afinal, se eu não tivesse nascido vocês nem estariam lendo isso, nem tendo a dádiva de conviver comigo. Brincadeiras a parte, eu sempre gostei da data de meu aniversário 03/08 principalmente quando era criança, porque nunca ficava triste quando acabavam as férias de julho pois me lembrava que meu aniversário vinha logo em seguida. uhhhu!

2° - Minha primeira decepção amorosa. Isso foi em 1986...e a primeira menina a partir meu coração em pedacinhos e pingar limão em cima foi nada menos que a Simony do Balão Mágico. Era um lance meio platônico já que ela nem sabia da minha existência, contudo, eu não perdia nenhum dia do Balão Mágico só pra ficar suspirando apaixonado por ela. Até que um dia, ela deu um “selinho” num tal de Toby...(colega de programa dela) quando vi a cena, meu coraçãozinho infantil partiu em milhões de pedaços...e até hoje to juntando os caquinhos. Chuif!

3° - Minha primeira bike. Aos 11 anos ganhei minha primeira bicicleta era uma Monark BMX, vermelha (claro). Fui estrear ela na roça do meu pai e digamos que meu primeiro passeio foi impactante, já que eu resolvi descer um morro com minha bicicleta ainda sem freio, o pequeno detalhe é que tinha esquecido da cerca de arame farpado no final da descida...o resultado disso é claro, foi minha bicicleta novinha toda arranhada e eu todo esfolado.

4° - Meu primeiro vídeo game. Aos 14 ganhei meu primeiro vídeo game. Um Mega-Drive 3...enquanto todo mundo da rua tinha um supernintendo...eu era o diferente...eu tinha um Mega Drive 3 pretão que veio com o jogo do Sonic 3...que modéstia a parte, cheguei ao final tranquilão. Depois joguei bastante Street Fighter, Mortal Kombat, não só no meu vídeo game, mas também no do meu vizinho Renato e nos flipers da vida. Poderia ter doutorado em vídeo game 16 bits, principalmente os de luta. Hoje meu amigo do MSN Clóvis, diz que é o maioral, fica arrastando o maior papo...mas eu deixo ele sonhar coitado, afinal ele não enfrentou o mestre aqui.

5° - A época do colégio. Toda vida estudei no Colégio Estadual aqui em Sete Lagoas, a escola pública mais “hype” da cidade. Fiz amigos que me acompanham até hoje. E a época de colégio não tem igual é muito bom. O melhor era os trabalhos em grupo, combinávamos de ir a casa de alguém “estudar”...mas isso era última coisa que fazíamos. Primeiro conversávamos até espumar o canto da boca, rolava umas paquerinhas e depois tinha um mega café da tarde. Mas e o trabalho da escola? Era a última coisa que fazíamos, geralmente quando já estava na hora de voltar pra casa. Ô bons tempos...isso que era vida!

6º - Minha primeira reprovação na auto escola. Confesso que nunca fui muito ligado a essa coisa de dirigir. Mas chega num ponto da vida da gente que não dá só pra ficar gastando sola de All Star. Então decidi tentar tirar a tão sonhada carteira de motorista. Para quem mal sabia diferenciar um Fusca de um ônibus fui até muito bem, fiz as aulas teóricas e fiz as aulas práticas e acabei gostando. No dia do exame eu estava todo confiante, o dia estava bonito e eu estava com meu All Star da sorte, nem o examinador sisudo estragou minha auto-estima, enfim, nada poderia dar errado. Mas...infelizmente deu tudo errado. Lá estava eu no meio do meu exame de direção feliz da vida até que numa manobra, percebi que eu estava sem o cinto de segurança. Depois disso, cometi uma série de erros, porque minha auto estima evaporou junto com meu suor de nervosismo aí o resultado não poderia ser diferente, não passei. E tô gastando sola de All Star até hoje.

7º - Minhas festas surpresas. Sim, festas surpresas...porque eu não tive apenas 1 festa supresa, já tive 4. Momento modéstia: “É chato ser querido né.”
Mas voltando ao assunto, a minha primeira festa surpresa foi na faculdade, um bolo de nozes enorme, delicioso, só que eu conhecia tanta gente que ele acabou ficando pequeno pois tive que distribuir com a galera toda. Meus amiguinhos queridos do inglês também fizeram uma festa surpresa pra mim, só que não pude aproveitar muito, já que estava em horário de trabalho, então os meninos aproveitaram por mim, rs. Ano passado Viviane e Cia apareceram na minha casa com bolo, refri, um monte de balão vermelho e uma “palha italiana” queimada que a Viviane fez com todas boas intenções do mundo. E finalizando esse ano a festa foi na pós graduação, um bolo de chocolate pra lá de caprichado. Desse jeito vou ficar mal acostumado...ou melhor, ainda mais mal acostumado.


E tem muito mais “causos” a contar, mas isso é para outros tópicos.